segunda-feira, 7 de julho de 2014

DECISÃO MONOCRÁTICA SOBRE O PROCESSO DA EXECUTIVA NACIONAL DO PT PODE SAIR NESTA TERÇA-FEIRA 




A petição judicial da executiva nacional do PT, impetrada no sábado (5) junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB), deverá ter decisão monocrática do desembargador João Alves da Silva para ser levada ao Pleno, nesta terça-feira.
                                        (foto: Ascom)
 O processo trata do descumprimento da decisão nacional sobre o apoio do PT na Paraíba que deveria ser dado ao PMDB e não ao PSB, como formalizado na convenção realizada no último dia 30, pelo partido.



CARTAXO NEGA MUDANÇAS E DIZ QUE "DIREITO SAGRADO É DO ELEITOR"


Hoje, o prefeito Luciano Cartaxo reafirmou que o PT e o PSB estão juntos demonstrando que têm autonomia para isso.

"Não há mudanças, as candidaturas estão postas e cabe agora ao eleitor fazer a sua escolha de maneira legítima" - afirmou.

 Segundo ele, “uma eleição não pode ser judicializada da forma como estão querendo fazer e que o direito sagrado da escolha é do eleitor paraibano”, arrematou.

PARALISAÇÃO DOS MOTORISTAS

CARTAXO DIZ QUE NÃO PODE HAVER VINCULAÇÃO ENTRE GREVE E VALOR DA PASSAGEM



O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), disse que a greve dos ônibus da capital é uma relação entre patrão e empregado e que deve ser solucionada rapidamente para que não prejudicar a rotina da população.

 "Nós entendemos que deve haver um entendimento para que essa greve termine, pois prejudica muito a população de João Pessoa". 

Em entrevista à Rádio Correio FM, ele declarou que não houve nenhuma solicitação formal sobre tarifas e espera que não possa haver vinculação entre greve e tarifa. 

"É uma relação entre capital e trabalho, entre patrão e empregado, que deve ser resolvido o mais rápido possível" – afirmou Luciano Cartaxo.
ACORDO PODE SAIR DURANTE REUNIÃO NA MANHA DA TERÇA-FEIRA (8)


A paralisação dos operadores do transporte coletivo foi iniciada na madrugada desta segunda-feira.

Na assembleia realizada ontem, quase 5 mil trabalhadores não aceitaram a contraproposta de 6% de aumento enviada pelos empresários e decidiram pela greve.

O diretor executivo da Associação dos Empresários de Transportes Coletivos (AETC), Mário Tourinho, anunciou que haverá uma reunião nesta terça-feira (8), com os representantes dos motoristas para definir os rumos da paralisação.

A reunião será às nove e meia da manhã, na Procuradoria de Justiça da Defesa do Consumidor.

Em muitas paradas, a espera foi em vão

Mário Tourinho informou, também, que já foi feito à justiça do trabalho o pedido para que se ponha em circulação os 30% da frota, como determina a lei, para garantir ônibus à população.

Os trabalhadores reivindicam um reajuste de 14%, a unificação do vale-alimentação para R$ 500,00 e pagamento integral do plano de saúde.

Estima-se que cerca de trezentas mil pessoas estão prejudicadas.

A greve, conforme o Sindicato dos Motoristas, atinge 100% da frota de ônibus coletivo em toda a região metropolitana de João Pessoa (o que inclui os municípios de Bayeux, Santa Rita, Cabedelo e Conde).

GREVE  DOS  MOTORISTAS  DEIXA  A GRANDE JOÃO PESSOA SEM ÔNIBUS NESTA SEGUNDA-FEIRA

Corredores rodoviários registram intenso movimento

Motoristas de transporte alternativo aproveitam a paralisação para faturar alto em cima dos passageiros


A segunda-feira começou complicada para quem depende do transporte coletivo público em João Pessoa. 

A greve dos rodoviários deixou muita gente impedida de trabalhar e abriu espaço para os piratas, que geralmente cobram mais pela passagem e oferecem risco. 


 O terminal rodoviário da Cidade Antiga está deserto, enquanto as ruas do centro registram movimento intenso.

O presidente do Sindicato dos Motoristas, Antonio de Pádua, informou que nem a prefeitura, o ministério público ou a justiça do trabalho se pronunciaram sobre a utilização dos 30% da frota.

Segundo ele, a lei exige mas para que isso ocorra alguém tem que requerer para análise dos sindicalistas, atentem só!


Há, assim, omissão geral das autoridades, ora!

RODÍZIO NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA