ESCASSEZ DE ANESTESIOLOGISTAS LEVA RISCOS A PACIENTES NO TRAUMA
A escassez de anestesiologistas no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena tem preocupado a Promotoria de Defesa dos Direitos da Saúde de João Pessoa.
Com este fim, uma audiência discutiu ontem a situação das escalas de plantão dos anestesiologistas do hospital, da qual participaram, entre outras, a promotora de Justiça Maria das Graças Azevedo.
Presentes, ainda, o procurador da República, José Godoy Bezerra, os
presidentes Tarcísio Campos (Sindicato dos Médicos), João Medeiros
(Conselho Regional de Medicina), Milton Pacífico, superintendente da
Cruz Vermelha Brasileira (filial do Rio Grande do Sul) e o diretor do
Hospital de Emergência e Trauma, Edvan Benevides de Freitas Júnior.
Segundo a assessora Jurídica da Cruz Vermelha, no momento o hospital
complementa a escala de anestesiologistas com médicos de outros estados, devido a dificuldade de negociar com os filiados à Cooperativa dos Anestesiologistas da Paraíba - Coopanest, que
se desvinculou do hospital, sem nenhum obstáculo ou decisão judicial que determinasse essa suspensão.
A Cruz Vermelha Brasileira propôs a contratação individual aos médicos mas não houve recepção por parte deles.
Para o presidente do CRM-PB, as escalas apresentadas pelo Hospital de Trauma ao conselho são compostas por apenas três profissionais por turno.
Segundo João Medeiros, uma vistoria feita recentemente pelo CRM no hospital constatou que a situação do hospital é muito grave e expõe os pacientes a sérios riscos, por carência de anestesiologistas.
O presidente do sindicato, Tarcísio Campos, informou que existem médicos anestesiologistas aprovados no último concurso da secretaria de estado da Saúde aguardando convocação para assumirem.
A promotora de Justiça, Maria das Graças, determinou nova audiência para o dia 6 de agosto, às 8h, devendo contar com a presença do secretário estadual de Saúde e do procurador Regional do Trabalho.
Segundo a assessora Jurídica da Cruz Vermelha, no momento o hospital
complementa a escala de anestesiologistas com médicos de outros estados, devido a dificuldade de negociar com os filiados à Cooperativa dos Anestesiologistas da Paraíba - Coopanest, quese desvinculou do hospital, sem nenhum obstáculo ou decisão judicial que determinasse essa suspensão.
A Cruz Vermelha Brasileira propôs a contratação individual aos médicos mas não houve recepção por parte deles.
Para o presidente do CRM-PB, as escalas apresentadas pelo Hospital de Trauma ao conselho são compostas por apenas três profissionais por turno.
Segundo João Medeiros, uma vistoria feita recentemente pelo CRM no hospital constatou que a situação do hospital é muito grave e expõe os pacientes a sérios riscos, por carência de anestesiologistas.
O presidente do sindicato, Tarcísio Campos, informou que existem médicos anestesiologistas aprovados no último concurso da secretaria de estado da Saúde aguardando convocação para assumirem.
A promotora de Justiça, Maria das Graças, determinou nova audiência para o dia 6 de agosto, às 8h, devendo contar com a presença do secretário estadual de Saúde e do procurador Regional do Trabalho.
