MARINA SILVA ANUNCIA APOIO FORMAL A AÉCIO NEVES
A candidata do PSB, que ficou em terceiro
no primeiro turno das eleições presidenciais, acabou com a especulação e
com a espera e declarou, esse domingo (12), o apoio formal ao candidato
do PSDB, Aécio Neves, na corrida ao Planalto.
Derrotada no primeiro turno, Marina Silva já tinha dada indicação que pretendia apoiar Aécio Neves na corrida à presidência da República, permanecendo como oposição ao governo de Dilma Rousseff.
Para a ex-senadora, a carta de compromisso assinada por Aécio esse sábado (11) era o passo que faltava para apoiar o tucano.
Reuters
“Prefiro ser criticada lutando por aquilo que acredito que é melhor
para o Brasil”, disse a ex-senadora, enaltecendo o compromisso do
presidenciável às suas exigências.
“Declaro o meu voto e meu apoio à sua candidatura.
Faço essa declaração como cidadã brasileira”, alfinetou, negando qualquer tipo de “acordo ou aliança para governar”.
Falando novamente sobre a carta assinada por Aécio Neves, a ex-senadora disse que ficou satisfeita mas que o compromisso não foi com ela, nem para garantir o seu apoio, mas sim para ajudar o Brasil e os brasileiros.
“Quero, de início, deixar claro que entendo esse documento como uma carta de compromisso com os brasileiros, com a nação.
Rejeito qualquer interpretação de que seja dirigida a mim, em busca de apoio.
Seria um amesquinhamento dos propósitos manifestados por Aécio imaginar que eles se dirigem a uma pessoa e não aos cidadãos e cidadãs brasileiros”, discursou Marina Silva.
A pessebista acrescentou que seria um ”equívoco absoluto e uma ofensa imaginar” que a ex-senadora se assumia como “detentora de poderes que são do povo ou que poderia vir a ser individualmente destinatária de promessas ou compromissos”.
Para a candidata do PSB, “os compromissos explicitados e assinados por Aécio tem como única destinatária a nação e a ela deve ser dada satisfação sobre seu cumprimento”, disse Marina nesse domingo, em São Paulo, de acordo com o jornal 'O Globo'.
“Declaro o meu voto e meu apoio à sua candidatura.
Faço essa declaração como cidadã brasileira”, alfinetou, negando qualquer tipo de “acordo ou aliança para governar”.
Falando novamente sobre a carta assinada por Aécio Neves, a ex-senadora disse que ficou satisfeita mas que o compromisso não foi com ela, nem para garantir o seu apoio, mas sim para ajudar o Brasil e os brasileiros.
“Quero, de início, deixar claro que entendo esse documento como uma carta de compromisso com os brasileiros, com a nação.
Rejeito qualquer interpretação de que seja dirigida a mim, em busca de apoio.
Seria um amesquinhamento dos propósitos manifestados por Aécio imaginar que eles se dirigem a uma pessoa e não aos cidadãos e cidadãs brasileiros”, discursou Marina Silva.
A pessebista acrescentou que seria um ”equívoco absoluto e uma ofensa imaginar” que a ex-senadora se assumia como “detentora de poderes que são do povo ou que poderia vir a ser individualmente destinatária de promessas ou compromissos”.
Para a candidata do PSB, “os compromissos explicitados e assinados por Aécio tem como única destinatária a nação e a ela deve ser dada satisfação sobre seu cumprimento”, disse Marina nesse domingo, em São Paulo, de acordo com o jornal 'O Globo'.
