domingo, 26 de abril de 2015

EXEMPLO DO GOVERNO DA BAHIA
Diferente dos paraibanos, servidores do Estado terão reajuste de 6,41%



O reajuste geral do funcionalismo público estadual baiano será de 6,41%, segundo projeto de lei enviado à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). 

Os servidores receberão o pagamento parcelado – 3,5%, retroativos a março, e 2,91% em novembro.

O acordo foi fechado depois de reunião dos representantes da Federação dos Trabalhadores Públicos da Bahia (Fetrab) e de sindicatos de diversas categorias do funcionalismo com o governador Rui Costa (PT). 
Foto de Severino Oliveira.
Lá, ao contrário do que ocorre com as entidades da Paraíba, as representações sindicais participaram, diretamente, das discussões sobre o aumento, o que reforça o compromisso do diálogo franco e transparente com o governo estadual.

E tem sido assim há vários anos, segundo afirmação da coordenadora da Fetrab, Marinalva Nunes.

O governador - disse a sindicalista - apontou um cenário que contempla a reposição da inflação para o funcionalismo e isso é um avanço.
Nós conseguimos cumprir os princípios fundamentais da campanha salarial 2015 e os acordos setoriais firmados no ano passado” - declarou.

Os pilares principais são o reajuste linear, os acordos setoriais, o repasse da inflação e o piso do magistério.
 
Isso é uma ação positiva do governador e quero destacar essa vontade do governo do Estado de estar sempre dialogando e conversando com as categorias" frisou Marinalva Nunes.

O reajuste geral contempla o conjunto de servidores, cerca de 260 mil, e representa um acréscimo na despesa de pessoal do governo baiano na ordem de aproximadamente R$ 390 milhões.

Os servidores que permanecerão com vencimentos abaixo do salário mínimo, mesmo após a concessão dos 3,5%, sairão desta faixa no mês de novembro, quando receberão, além dos 2,91% previstos, um reajuste complementar de 2,43%, totalizando o ganho de 8,84%.

ADRIANO GALDINO SOBRE FÁBIO MAIA:
"QUER MONOPOLIZAR AS ATENÇÕES".





O deputado Adriano Galdino (PSB), não está gostando nada
do tratamento que vem sendo dado pelo dirigente do partido,
Fábio Maia, aos seus aliados políticos em Campina Grande.
Presidente da Assembleia “detona” Fábio Maia, chefe de gabinete de RC, por perseguição política em CG De acordo com o presidente
da Assembleia Legislativa da Paraíba, Fábio Maia "quer 
monopolizar as atenções".

Em Campina Grande não sou ouvido para nada”, protestou 
o deputado.

Fábio Maia "usa o cargo de chefe de gabinete do governador
para pressionar, colocar e retirar prestadores de serviço e
isso não faz parte da forma com a qual o nosso partido
trabalha”, lamentou o presidente da Assembleia Legislativa.

RODÍZIO NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA