sábado, 10 de janeiro de 2015

SANTA RITA

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Município paraibano é o 16º entre os 20 mais violentos do País

Paraíba é o 1º colocado no ranking de violência e desigualdade



SANTA RITA, na Paraíba, está entre as 20 mais inseguras do país, segundo uma pesquisa nacional.

Os dados são do relatório 2014 do ministério da Justiça, em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, onde aponta as 20 cidades brasileiras que apresentam os mais altos Índices de Vulnerabilidade Juvenil à Violência (IVJV). 


A Mortalidade por Homicídio é que apresenta o valor mais alto dentre os indicadores que compõem o índice.

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O levantamento, de 2007 a 2012, foi atualizado em 2014 para incluir a desigualdade racial.

Resultado: o risco de os adolescentes e jovens de 12 anos a 29 anos sofrerem violência aumenta quando esse fator é levado em conta.


No Brasil, os jovens negros têm 2,6 mais chances de morrer do que os brancos. 

A média se refere a 2012, último ano em que há dados consolidados, e mostra pequeno aumento em relação a cinco anos atrás. 


Em 2007, o risco nacional era 2,3.


Na PARAÍBA, a correlação é de 13,4 jovens negros com mais chances de morrer que brancos, inserindo o Estado na 1ª posição no ranking de violência e desigualdade. 


Aqui, a chance de o jovem negro morrer violentamente, assassinado ou em acidentes de trânsito é 13,4 vezes maior do que a do jovem branco.


No Paraná, Estado com menor risco, a proporção é inversa, pois a taxa de homicídios de jovens brancos é um pouco maior que a de negros: 0,7. 

Valores mais próximos de 1 indicam maior proximidade entre os dois segmentos.

Confira o ranking dos municípios mais violentos do país.

http://www.diarioonline.com.br/app/painel/modulo-noticia/img/imagensdb/infografico-10-01-2015-07-45-28.jpg

De acordo com o estudo, os dez municípios brasileiros com mais altos índices são (Cabo de Santo Agostinho/PE, Itaguaí/RJ, Altamira/PA, Marabá/PA, Luziânia/GO, Parauapebas/PA, Simões Filho/BA, Eunápolis/BA, Teixeira de Freitas/BA e Marituba/PA).

Os dados do estudo indicam que há uma forte correlação entre vulnerabilidade juvenil à violência e território, na medida em que há diferenças regionais determinando melhores ou piores condições de vida para a população de adolescentes e jovens brasileiros.

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