sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Brasil lidera ranking das cidades mais violentas

João Pessoa é a 3ª mais violenta, com taxa de 67 em cada 100 mil. 





O Brasil tem 16 das 50 cidades mais violentas do mundo. 

De acordo com relatório divulgado pela fundação City Mayors, que estuda temas urbanos, as cidades da América Latina são as mais perigosas entre todas as cidades do mundo. 

Quarenta e sete das 50 localidades mais violentas do planeta ficam no continente.

As exceções são Cidade do Cabo, na África do Sul, além de Detroit e Nova Orleans, ambas nos Estados Unidos.
Brasil lidera ranking das cidades mais violentas (Foto: Arquivo/DOL)
                                                                     (Foto: Arquivo/blog)
O critério para a elaboração da lista foi o número de homicídios registrados por ano em cada grupo de 100 mil habitantes.

O documento destaca que “moradores de cidades do Brasil, México e Colômbia correm mais risco de serem atingidos nas batalhas entre gangues rivais”. 

Entre as cidades brasileiras, a mais violenta é Maceió, com taxa de 80 em cada 100 mil. 

Em seguida, vem a cidade de Fortaleza, com 73, e João Pessoa, com 67. 

No patamar de 57 a 58 por 100 mil, aparecem Natal, Salvador, Grande Vitória e São Luís.

A capital paraibana, João Pessoa, destaca-se na terceira posição no ranking das cidades mais violentas do Brasil, e em 9º,  no ranking, está Campina Grande. 

Veja:


NÃO ENTENDI.
VAMOS VER UM EXEMPLO SÓ DE ALGUMAS CAPITAIS DO NORDESTE.

Quase um terço das 50 cidades do ranking fica no Brasil, o país de maior presença na lista do City Mayors. 

Campina Grande, na Paraíba, é a única não capital a figurar entre as mais violentas do Brasil. 
                                                         (com informações da Veja)

MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

A dois dias do pleito, Ricardo Marcelo confirma candidatura a presidente



Acabou o suspense e agora é oficial. 

A apenas dois dias da eleição da mesa diretora, o deputado Ricardo Marcelo (PEN), confirma a candidatura a presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) na eleição do próximo domingo. 

"Nossa chapa tem como prioridade a defesa e o fortalecimento do Legislativo Estadual, a defesa das conquistas sociais e  políticas dos paraibanos e o atendimento aos seus anseios e reivindicações", destacou ele, acrescentando que não houve imposição e sim uma construção de uma candidatura baseada no diálogo.

 Ricardo Marcelo lembrou que essa foi uma decisão coletiva, sem imposições. 

"O que nos move não são acomodações de projetos pessoais ou a contemplação de interesses individuais

Não somos candidatos por imposição, mas deputados eleitos para a defesa e a representação da população, em qualquer circunstância", informou.

Ao reafirmar que a candidatura foi construída com base no diálogo, sem imposições, o deputado disse que a chapa buscará sempre o bem da Paraíba e a harmonia entre os Poderes. 

"Nossa chapa terá apenas e sempre as cores da Paraíba

Símbolos da paz que queremos, da harmonia que buscamos e do entendimento que sempre defenderemos a autonomia dos Poderes e o respeito à democracia como condições essenciais para um Estado mais desenvolvido, mais justo e que ofereça oportunidades iguais para todos os paraibanos".

A eleição da mesa diretora da ALPB para o primeiro biênio da 18ª Legislatura acontece domingo, 1º, logo após a sessão de posse dos deputados estaduais eleitos em outubro de 2014. 

O Art. 6º da Resolução nº 1.578/2012 (Regimento Interno da Casa), diz que a eleição da Mesa ocorre em sessão preparatória e votação secreta por meio do sistema eletrônico, em plenário.

O mandato é de dois anos, permitida a recondução para o mesmo cargo na eleição subsequente.

É exigida a maioria absoluta de 19 votos, em primeiro escrutínio, e a maioria simples, em segundo, com os dois mais votados para cada cargo, desde que esteja presente a maioria absoluta dos deputados.

RODÍZIO NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA