quinta-feira, 14 de maio de 2015

ENEM

Provas serão aplicadas em 24 e 25 de outubro




O ministro da Educação, Janine Ribeiro, confirmou para os dias 24 e 25 de outubro a realização das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). 

O anunciou aconteceu durante uma cerimônia nesta quinta-feira (14) na sede do MEC, em Brasília.

Adriano AbreuInscrições para o Enem começam em 25 de maioInscrições para o Enem começam em 25 de maio

De acordo com o ministro, já na próxima segunda-feira (18) será publicado no Diário Oficial da União (DOU) o edital com todas as regras desta edição do Enem.

Ainda segundo Janine, as inscrições começam ainda em maio, a partir do dia 25, e vão até o dia 5 de junho. 

A taxa de inscrição é de R$ 63 e poderá ser paga até às 21h59 do dia 10 de junho. 

Esta é a primeira vez que taxa sofre aumento desde 2005.

Há ainda a possibilidade de isenção da taxa de inscrição, para estudantes da rede pública que concluem o ensino médio em 2015 e candidatos que comprovem carência, com base no que está previsto em edital.

Pela primeira vez, as provas só irão ter início 30 minutos após o fechamento dos portões, previsto para às 13h. 

A duração no primeiro dia será de 4 horas e 30 minutos. 

Já no segundo dia terá 5 horas e meia.

Nos estados do Acre, Amazonas, Matogrosso, Mato Grosso do Sul, Rondôna e Roraima, os sabatistas poderão fazer a prova às 19h no horário local. 

No restante do Brasil, o início será às 19h no horário de Brasília.

A expectativa é que 9 milhões de candidatos participem do exame em 2015, de acordo com estimativas do Ministério da Educação.
COM O DEPUTADO ADRIANO GALDINO

Diretoria do Sinpol discute reivindicações
e recebe apoio do presidente da
Assembleia Legislativa


Foto de Sinpol Legislativo.

O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano
Galdino, se comprometeu em viabilizar algumas das
 reivindicações em benefício dos servidores da Casa.

A informação é do vice-presidente do Sinpol
LegislativoWilton Cesar Leitão, que ontem se reuniu,
juntamente à toda a diretoria sindical, com o deputado
pessebista no gabinete da Presidência.


Segundo Wiltinho, o presidente se dispôs a implantar já este

mês a GIFS (Gratificação de Incentivo à Formação Superior)

e o pagamento das letras no mês de junho.

Mais: O presidente ficou de avaliar a possibilidade de pagar
o retroativo da data base de março junto com a segunda
parcela do reajuste, previsto para o mês de setembro.

"Tudo depende da garantia de uma suplementação
orçamentária junto ao governo do Estado”, informou Wilton.
Além dessas demandas, o deputado Adriano Galdino fez proposta para a realização de um novo PAI (Plano de Aposentadoria Incentivada) com a adoção do mesmo molde passado.

Isto é, uma indenização na ordem de 12% por ano
trabalhado na remuneração, assegurando-se o vale-refeição no valor de R$ 900,00 até os 70 anos de idade.

O presidente da Assembleia Legislativa resolveu, ainda,
unificar o vale-alimentação para os novos servidores
efetivos, implantar o novo sistema de ponto e fazer um
recadastramento.

A diretora do Sinpol, Dalvinha Freire, informou que a
entidade vai realizar uma assembleia geral na próxima
semana, para discussão das propostas apresentadas pela
mesa, representada pelo presidente Adriano Galdino.

A assembleia deverá realizar-se na segunda-feira (18), às 
três da tarde (15 horas), no auditório João Eudes da 
Nóbrega.
ENTRE O TRÁGICO E O RIDÍCULO
Opinião do jornalista Paulo Santos sobre o clima em Campina Grande


Vitrine Politica, Site de noticias do jornalista Paulo Santos.
VITRINEPOLITICA.COM



Está difícil estabelecer uma fronteira entre o comportamento ridículo de parlamentares governistas na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e o clima de pânico estabelecido na cidade de Campina Grande, que tem convivido com assassinatos dentro de escolas e nas ruas, rebelião nos presídios e ônibus incendiados em áreas periféricas e carentes da Rainha da Borborema.

Parlamentares novatos – como Estelizabel Bezerra, Estela Bezerra (PSB) – e outros experientes – como Anísio Maia (PT), (Gabinete Anísio Maia) – usaram argumentos pífios para tentar empanar a realidade que vem atormentando a população campinense, atribuindo o clima de pânico a “boatos”. 

Seria cômico se não fosse ridículo, porque nenhum dos dois tem atuação política naquele município.

O que está acontecendo em Campina é apenas o resultado da falta de política pública na segurança. 

Esse é um setor praticamente nulo na Paraíba, com a Polícia se desdobrando para atender à demanda, mas não encontra apoio da cúpula que vive se amparando em estatísticas duvidosas e constantemente desmentidas por organismos nacionais e internacionais.

Há poucos dias o líder da oposição na Casa Epitácio Pessoa, Renato Gadelha, denunciou da tribuna que médicos de Campina Grande estavam indo trabalhar armados, procurando se proteger dos bandidos. 

O que disse – ou fez – o Governo? 

Nada.

Logo depois houve o assassinato a tiros de um garoto em plena quadra de esportes da escola. 

O que fez a segurança? 

Nada.

O caldo entornou de vez quando um professor foi assassinado a tiros dentro de uma escola em Campina Grande quando corrigia provas

O que fez o Governo? 

Distribuiu uma nota se solidarizando com a família da vítima. 

Poucas horas depois estourou uma rebelião no principal presídio da cidade – o Serrotão – e ônibus foram incendiados na periferia.

Só quando o caos foi estabelecido em CG é que a cúpula da Polícia Militar se deslocou para a Serra.

O que representa esse deslocamento? 

Falta de sensibilidade para o que estava em gestação nas entranhas da bandidagem e total ausência de planejamento nas ações que poderiam pelo menos minimizar os efeitos da confusão estabelecida em seguida aos lamentáveis fatos.

O que se destaca desse quadro, entretanto, é ver o quanto é medíocre o quadro de conselheiros do governador Ricardo Coutinho (PSB) para o enfrentamento de situações delicadas como esta de Campina Grande.

O chefe do Executivo delega poderes para quem não sabe usá-los e ainda recebem o socorro de políticos que atribuem o caos a quem denuncia o surgimento de uma Babel campinense em vez de sair em socorro da população que lhes outorga os mandatos.

É devido a políticos desprovidos de pudor e de respeito aos cidadãos que o eleitor há muito vem se manifestando nas ruas.

O que será preciso para sensibilizar as autoridades?

Hoje é Campina Grande, mas amanhã pode ser em João Pessoa, Patos, Guarabira ou Sousa. 

E aí, vai-se colocar a culpa novamente em “boatos”?

O que se observa é que o cidadão paraibano, em matéria de segurança, está órfão. 

E, além disso, amedrontado e enjaulado em casa.

Vítima dos raciocínios medíocres de quem é pago para representa-lo.

RODÍZIO NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA