O cineasta francês Alain Resnais, autor do clássico dos anos 60 'Hiroshima Meu Amor', morreu ontem à noite em Paris, anunciou o produtor dos seus últimos filmes, Jean-Louis Livi.
Reuters
O realizador, que faleceu aos 91 anos, tinha sido
homenageado na 64ªedição do Festival de Berlim, onde estreou o seu
último filme, 'Amar, beber e cantar'.
Autor de clássicos dos anos 60 como 'Hiroshima Meu Amor', Alain Resnais é uma referência fundamental na
história do moderno cinema francês.
Em 1961, Resnais arrebatou o Leão de Ouro, em Veneza, com 'O Último Ano em Marienbad'.
Rasnais tem um importante lote de documentários rodados nas décadas de 40 e 50 mas, para muitos espectadores, o seu nome só viria a ganhar notoriedade a partir de meados dos anos 70, quando assinou uma série de filmes com grandes estrelas do cinema francês.
O primeiro deles é 'Stavisky' (1974), com Jean-Paul Belmondo, evocando um escândalo politico dos anos 30 a partir de um argumento de Jorge Semprún, seguindo-se 'Providence' (1977) e 'O Meu Tio da América' (1980).
Em 1961, Resnais arrebatou o Leão de Ouro, em Veneza, com 'O Último Ano em Marienbad'.
Rasnais tem um importante lote de documentários rodados nas décadas de 40 e 50 mas, para muitos espectadores, o seu nome só viria a ganhar notoriedade a partir de meados dos anos 70, quando assinou uma série de filmes com grandes estrelas do cinema francês.
O primeiro deles é 'Stavisky' (1974), com Jean-Paul Belmondo, evocando um escândalo politico dos anos 30 a partir de um argumento de Jorge Semprún, seguindo-se 'Providence' (1977) e 'O Meu Tio da América' (1980).