PROTEÍNA PODE PROTEGER CÉREBRO CONTRA O MAL DE ALZHEIMER
Uma pesquisa feita pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, descobriu que uma proteína produzida pelo corpo, mas que fica inativa nos pacientes com Alzheimer, poderá ajudar os especialistas a encontrar novos tratamentos para a doença.
A informação é do Huffington Post desta quinta-feira, 20.
Segundo a publicação, a proteína chamada de Rest se desenvolve durante o desenvolvimento do cérebro fetal e protege os neurônios do envelhecimento e de várias tensões.
Mas nas pessoas com Alzheimer isso não acontece, segundo os pesquisadores a doença inibe a ativação dessa proteína.
De acordo com o professor da Harvard Medical School e líder do estudo, Bruce Yanker, a pesquisa visa explicar como a doença se desenvolve e como ela se agrava.
Segundo Yanker, o estudo sugere que uma pessoa pode ser capaz de resistir aos efeitos tóxicos da doença, caso essa proteína seja reativada.
— Se pudermos reativar essa proteína com medicamentos, pode ser possivel intervir na doença muito cedo, fazendo com que seu desenvolvimento se atrase em um ou dois anos e isso já é excelente.
Se a pesquisa for comprovada, uma nova área de possibilidades de
tratamentos seria aberta.
De acordo com Yanker, cerca de cinco milhões
de amercianos vivem atualmente com Alzheimer.
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