domingo, 1 de março de 2015
A PARTIR DE AMANHÃ
Contas de luz sobem, em média, 23,4% no país
As contas de luz vão aumentar, em média, 23,4% nesta segunda-feira (2), quando começa a vigorar a revisão extraordinária aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na última sexta-feira (27).
Para os consumidores do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, a alta vai ser de 28,7%, na média, 4,5 vezes maior que a aplicada para aqueles que vivem em estados do Norte e Nordeste, que será de 5,5%, também na média.
Assista vídeo clicando no Link http://s02.video.glbimg.com/x360/3999289.jpg
Ao todo, a Aneel autorizou o reajuste das tarifas de 58 das 63
distribuidoras de energia do país.
As revisões extraordinárias aprovadas na sexta são aumentos extras nas contas de luz, aplicado quando há risco de desequilíbrio nas contas das distribuidoras.
Portanto, os consumidores podem esperar por nova alta em suas tarifas ao longo de 2015, pois a Aneel ainda vai autorizar o reajuste ordinário, aquele que já ocorre uma vez por ano.
Das 63 distribuidoras, 6 já passaram, em fevereiro, pelo reajuste ordinário.
Veja a lista da distribuidora Energisa e o respectivo aumento:
Energisa MG – 26,9%
Energisa SE – 8%
Energisa Borborema – 5,7%
Energisa PB – 3,8%
As revisões extraordinárias aprovadas na sexta são aumentos extras nas contas de luz, aplicado quando há risco de desequilíbrio nas contas das distribuidoras.
Portanto, os consumidores podem esperar por nova alta em suas tarifas ao longo de 2015, pois a Aneel ainda vai autorizar o reajuste ordinário, aquele que já ocorre uma vez por ano.
Das 63 distribuidoras, 6 já passaram, em fevereiro, pelo reajuste ordinário.
Veja a lista da distribuidora Energisa e o respectivo aumento:
Energisa MG – 26,9%
Energisa SE – 8%
Energisa Borborema – 5,7%
Energisa PB – 3,8%
sábado, 28 de fevereiro de 2015
REVISÃO DA APOSENTADORIA
Segurados do INSS com salários antes de julho de 1994 têm chance de aumentar a renda
Aposentados a partir de março de 2005 podem reverter o prejuízo causado pelo cálculo usado pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) a partir da implantação do real, em julho de 1994.
Uma nova revisão na Justiça aumentou o benefício de segurados que foram
prejudicados porque o instituto não calculou suas médias salariais
utilizando também as contribuições mais altas feitas antes de 1994.
Após esse prazo, o segurado perde o direito de solicitar uma revisão por erro de cálculo.
SEGURO-DESEMPREGO
Mudanças valem para demitidos a partir deste sábado
As novas regras de concessão do seguro-desemprego começam a valer para quem for demitido a partir deste sábado.
As normas de acesso a cinco destes benefícios trabalhistas e previdenciários foram alteradas pelo governo federal em dezembro do ano passado.
As normas de acesso a cinco destes benefícios trabalhistas e previdenciários foram alteradas pelo governo federal em dezembro do ano passado.
Com as novas regras do
seguro-desemprego, o trabalhador terá que comprovar vínculo com o
empregador por pelo menos 18 meses nos 24 meses anteriores, na primeira
vez em que requerer o benefício.
Na segunda solicitação, ele terá de ter trabalhado por 12 meses nos 16 meses anteriores.
A partir do terceiro pedido, o período voltará a ser de seis meses.
O Ministério do Trabalho informa que quem foi demitido antes de 28 de fevereiro de 2015, terá o seguro-desemprego regido pela legislação anterior, que garante ao trabalhador solicitar o seguro após trabalhar seis meses.
Pelas novas regras, na primeira solicitação, o trabalhador poderá receber quatro parcelas do seguro-desemprego se tiver trabalhado entre 18 e 23 meses e cinco parcelas se tiver trabalhado a partir de 24 meses.
Na segunda solicitação, ele poderá receber quatro parcelas se tiver trabalhado entre 12 e 23 meses e cinco parcelas se tiver trabalhado por 24 meses, no mínimo.
A partir da terceira solicitação do seguro-desemprego, quem trabalhou entre seis e 11 meses recebe três parcelas.
Para ter direito a quatro parcelas do seguro-desemprego, o trabalhador deverá ter trabalhado entre 12 e 23 meses e, para receber cinco parcelas, terá de ter trabalhado por, pelo menos, 24 meses
De acordo com o ministério, a comprovação do recebimento dos salários de forma ininterrupta não será necessária para a primeira e a segunda solicitação.
Essa exigência vale para a terceira solicitação e as posteriores, nas quais é preciso comprovar os seis salários recebidos em cada um dos últimos seis meses anteriores à data da dispensa.
O trabalhador poderá utilizar outros vínculos empregatícios que estejam dentro do período dos últimos 36 meses, contados da data da dispensa atual, como referência para aumentar a quantidade de parcelas.
Nessa sexta-feira o governo federal lançou uma cartilha para esclarecer dúvidas as novas regras do seguro-desemprego e do abono salarial.
A cartilha está disponível no site do Ministério do Trabalho.
Na segunda solicitação, ele terá de ter trabalhado por 12 meses nos 16 meses anteriores.
A partir do terceiro pedido, o período voltará a ser de seis meses.
O Ministério do Trabalho informa que quem foi demitido antes de 28 de fevereiro de 2015, terá o seguro-desemprego regido pela legislação anterior, que garante ao trabalhador solicitar o seguro após trabalhar seis meses.
Pelas novas regras, na primeira solicitação, o trabalhador poderá receber quatro parcelas do seguro-desemprego se tiver trabalhado entre 18 e 23 meses e cinco parcelas se tiver trabalhado a partir de 24 meses.
Na segunda solicitação, ele poderá receber quatro parcelas se tiver trabalhado entre 12 e 23 meses e cinco parcelas se tiver trabalhado por 24 meses, no mínimo.
A partir da terceira solicitação do seguro-desemprego, quem trabalhou entre seis e 11 meses recebe três parcelas.
Para ter direito a quatro parcelas do seguro-desemprego, o trabalhador deverá ter trabalhado entre 12 e 23 meses e, para receber cinco parcelas, terá de ter trabalhado por, pelo menos, 24 meses
De acordo com o ministério, a comprovação do recebimento dos salários de forma ininterrupta não será necessária para a primeira e a segunda solicitação.
Essa exigência vale para a terceira solicitação e as posteriores, nas quais é preciso comprovar os seis salários recebidos em cada um dos últimos seis meses anteriores à data da dispensa.
O trabalhador poderá utilizar outros vínculos empregatícios que estejam dentro do período dos últimos 36 meses, contados da data da dispensa atual, como referência para aumentar a quantidade de parcelas.
Nessa sexta-feira o governo federal lançou uma cartilha para esclarecer dúvidas as novas regras do seguro-desemprego e do abono salarial.
A cartilha está disponível no site do Ministério do Trabalho.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
A PARTIR DE SEGUNDA
Separe os documentos para declarar o seu Imposto de Renda
O prazo para declarar o imposto de renda pessoa física começa segunda-feira.
E quem quiser enviar os dados no começo do prazo para ter a restituição mais rápido deve separar os documentos já.
As empresas têm até hoje para fornecer os informes com os rendimentos recebidos por seus funcionários em 2014.
Caso contrário, a companhia poderá pagar multa de R$ 41,43 por documento deixado de ser fornecido.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
THE ECONOMIST
A revista The Economist volta a dedicar a capa para o Brasil.
Na edição latino-americana que chega às bancas, uma passista de escola de samba está em um pântano coberta de gosma verde com o título "O atoleiro do Brasil".
Em editorial, a revista diz que a antiga estrela da América Latina "está na maior bagunça desde o começo dos anos 1990".
A Economist diz em editorial que, durante a campanha, Dilma Rousseff "pintou um quadro rosa" sobre o Brasil e a campanha teve o discurso de que conquistas como o emprego, aumento da renda e benefícios sociais seriam ameaçados pela "oposição neoliberal".
"Apenas dois meses do novo mandato, os brasileiros estão percebendo que foi vendida uma falsa promessa".
Para a revista, "a economia do Brasil está em uma bagunça, com problemas muito maiores do que o governo admite ou investidores parecem perceber".
Além da ameaça de recessão e da alta inflação, a revista cita como grandes problemas o fraco investimento, o escândalo de corrupção na Petrobras e a desvalorização cambial que aumenta a dívida externa em real das empresas brasileiras.
"Escapar desse atoleiro seria difícil mesmo para uma grande liderança política.
Dilma, no entanto, é fraca.
Ela ganhou a eleição por pequena margem e sua base política está se desintegrando", diz a revista.
A Economist nota que boa parte dos problemas brasileiros foram gerados pelo próprio governo que adotou uma estratégia de "capitalismo de Estado" no primeiro mandato.
Isso gerou fracos resultados nas contas públicas e minou a política industrial e a competitividade, diz o editorial.
A revista cita que Dilma Rousseff reconheceu parte desses erros ao convidar Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda.
Entre as medidas para que o Brasil retome o caminho do crescimento sustentado, a revista diz que "pode ser muito esperar uma reforma das arcaicas leis trabalhistas".
"Mas ela deve pelo menos tentar simplificar os impostos e reduzir a burocracia sem sentido", diz o texto, ao citar que há sinais de que o Brasil pode se abrir mais ao comércio exterior.
O editorial termina com a lembrança de que o Brasil não é o único dos BRICS em apuros e a Rússia está em situação pior ainda.
Mas seus problemas podem ir mais fundo do que muitos imaginam. "O tempo para reagir é agora", complementa The Economist.
Brasil está em atoleiro, diz revista, em manchete de capa
A revista The Economist volta a dedicar a capa para o Brasil.
Na edição latino-americana que chega às bancas, uma passista de escola de samba está em um pântano coberta de gosma verde com o título "O atoleiro do Brasil".
Em editorial, a revista diz que a antiga estrela da América Latina "está na maior bagunça desde o começo dos anos 1990".
A Economist diz em editorial que, durante a campanha, Dilma Rousseff "pintou um quadro rosa" sobre o Brasil e a campanha teve o discurso de que conquistas como o emprego, aumento da renda e benefícios sociais seriam ameaçados pela "oposição neoliberal".
"Apenas dois meses do novo mandato, os brasileiros estão percebendo que foi vendida uma falsa promessa".
Para a revista, "a economia do Brasil está em uma bagunça, com problemas muito maiores do que o governo admite ou investidores parecem perceber".
Além da ameaça de recessão e da alta inflação, a revista cita como grandes problemas o fraco investimento, o escândalo de corrupção na Petrobras e a desvalorização cambial que aumenta a dívida externa em real das empresas brasileiras.
"Escapar desse atoleiro seria difícil mesmo para uma grande liderança política.
Dilma, no entanto, é fraca.
Ela ganhou a eleição por pequena margem e sua base política está se desintegrando", diz a revista.
A Economist nota que boa parte dos problemas brasileiros foram gerados pelo próprio governo que adotou uma estratégia de "capitalismo de Estado" no primeiro mandato.
Isso gerou fracos resultados nas contas públicas e minou a política industrial e a competitividade, diz o editorial.
A revista cita que Dilma Rousseff reconheceu parte desses erros ao convidar Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda.
Entre as medidas para que o Brasil retome o caminho do crescimento sustentado, a revista diz que "pode ser muito esperar uma reforma das arcaicas leis trabalhistas".
"Mas ela deve pelo menos tentar simplificar os impostos e reduzir a burocracia sem sentido", diz o texto, ao citar que há sinais de que o Brasil pode se abrir mais ao comércio exterior.
O editorial termina com a lembrança de que o Brasil não é o único dos BRICS em apuros e a Rússia está em situação pior ainda.
Mas seus problemas podem ir mais fundo do que muitos imaginam. "O tempo para reagir é agora", complementa The Economist.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
CONTINUA OPOSIÇÃO
João Henrique diz que compromisso assumido foi só para eleição da mesa
O deputado João Henrique (DEM) disse hoje (24) que continuará fazendo oposição ao governo na Assembleia Legislativa da Paraíba.
Atual vice-presidente, ele assegurou que o compromisso assumido junto a Adriano Galdino (PSB) foi só para a eleição da mesa.
Segundo o parlamentar, a eleição para presidente da mesa diretora da Assembleia não foi uma imposição para aderir à bancada governista.
“Formatamos um compromisso e, mesmo eleito vice-presidente, continuo integrando a bancada de oposição”, afirmou o deputado João Henrique.
João Henrique diz que compromisso assumido foi só para eleição da mesa
O deputado João Henrique (DEM) disse hoje (24) que continuará fazendo oposição ao governo na Assembleia Legislativa da Paraíba.
Atual vice-presidente, ele assegurou que o compromisso assumido junto a Adriano Galdino (PSB) foi só para a eleição da mesa.
“Farei uma oposição responsável, propositiva e votando com a mesma conduta ética o que for bom para a Paraíba”, acrescentou.
Segundo o parlamentar, a eleição para presidente da mesa diretora da Assembleia não foi uma imposição para aderir à bancada governista.
“Formatamos um compromisso e, mesmo eleito vice-presidente, continuo integrando a bancada de oposição”, afirmou o deputado João Henrique.
COERÊNCIA
Frei Anastácio diz que continua oposição na Assembleia Legislativa
O deputado Frei Anastácio (PT) revelou, nesta terça-feira (24), que fará oposição ao governo do estado na Assembleia Legislativa da Paraíba.
Ao reafirmar sua posição, o deputado Frei Anastácio mostra-se disposto a não acatar os absurdos do governo Ricardo Coutinho em impor medidas prejudiciais aos trabalhadores paraibanos.
Frei Anastácio diz que continua oposição na Assembleia Legislativa
O deputado Frei Anastácio (PT) revelou, nesta terça-feira (24), que fará oposição ao governo do estado na Assembleia Legislativa da Paraíba.
Embora petista - e ao contrário do seu par Anísio Maia - o parlamentar
prefere continuar coerente com as posições tomadas anteriormente com
relação a algumas medidas tomadas pela gestão socialista.
NOVOS PREÇOS
Combustíveis sobem de novo a partir de 1º de março
O Conselho Nacional de Política Fazendária
(Confaz) publicou hoje (24), no Diário Oficial da União, nova tabela com
os preços de combustíveis a serem usados como o preço médio ao
consumidor em 15 estados e no Distrito Federal, a partir de 1º de março.
A elevação do PIS/Cofins, com efeito cascata no ICMS, foi publicada no Diário Oficial da União no fim de janeiro como uma das medidas para o governo federal elevar a arrecadação.
Ao anunciar a medida, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, indicou que o aumento dos dois tributos seria corresponde a R$ 0,22 por litro da gasolina e R$ 0,15 por litro do diesel.
domingo, 22 de fevereiro de 2015
CONVOCAÇÃO PARA O SISU
IFPB convoca candidatos da lista de espera
IFPB convoca candidatos da lista de espera
O Instituto Federal de Educação
Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) divulgou a convocação para quem
estava na lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) ocupar
vaga nos cursos do ensino superior.
A lista de convocados está aqui http://chamadasisu.ifpb.edu.br/
O convocado deve manifestar o interesse na vaga comparecendo ao campus de posse da documentação exigida no edital que está nesse link.
O período de comparecimento é de 26 de fevereiro até 3 de março.
É
preciso entregar os documentos exigidos no campus para o qual se
inscreveu sob pena de perder a vaga.
A Pró-Reitoria de Ensino do IFPB
convocou um número quatro vezes maior de candidatos para as vagas para
agilizar a ocupação da demanda remanescente.
As
vagas são em todos os 10 campi da instituição.
Cada campus tem seu
próprio horário de atendimento.
O cotista deve observar os documentos a
mais que são pedidos para ter direito à vaga.
A previsão é que em 17 de
março seja publicada a confirmação de matrícula. Todo o acompanhamento
do Sisu pode ser feito nesse link http://conteudodigital.ifpb.edu.br/conteudo/sisu
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