Cunha também disse que Falcão age de 'má fé'
Com críticas ao presidente do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão,
Cunha afirmou em seu perfil no Twitter que o PMDB "não é respeitado pelo PT" por isso os
peemedebistas devem repensar a união com o principal aliado para as
eleições de outubro.
Em entrevista a Folhapress, o peemedebista reiterou as críticas e a defesa do fim da aliança ao afirmar que Falcão desrespeitou o PMDB ao fazer críticas a lideranças da sigla.
A bancada do PMDB da Câmara, como decidiu coletivamente, não vai indicar nenhum nome na reforma ministerial mesmo que o governo decida contemplá-la com uma pasta no primeiro escalão.
"A bancada do PMDB na Câmara já decidiu que não indicará qualquer nome para substituir ministros.
Pode ficar tudo para o Rui Falcão", alfinetou o líder Eduardo Cunha.
O presidente do PT não foi encontrado para comentar as declarações de Cunha.
Liderada por Cunha, a bancada do PMDB da Câmara decidiu adotar postura "independente" nas votações no Congresso desde que Dilma manifestou a intenção de retirar do grupo uma pasta na reforma ministerial.
Os deputados decidiram não indicar nenhum nome à presidente e articulam a formação de um "blocão" com partidos insatisfeitos com o PT.
Enquanto isso, na Paraíba, há quem defenda uma aliança PT/PMDB, com a retirada da pré-candidatura ao governo de Nadja Palitot em favor do peemedebista Veneziano.
Não é um contrasenso?
Em entrevista a Folhapress, o peemedebista reiterou as críticas e a defesa do fim da aliança ao afirmar que Falcão desrespeitou o PMDB ao fazer críticas a lideranças da sigla.
A bancada do PMDB da Câmara, como decidiu coletivamente, não vai indicar nenhum nome na reforma ministerial mesmo que o governo decida contemplá-la com uma pasta no primeiro escalão.
"A bancada do PMDB na Câmara já decidiu que não indicará qualquer nome para substituir ministros.
Pode ficar tudo para o Rui Falcão", alfinetou o líder Eduardo Cunha.
O presidente do PT não foi encontrado para comentar as declarações de Cunha.
Liderada por Cunha, a bancada do PMDB da Câmara decidiu adotar postura "independente" nas votações no Congresso desde que Dilma manifestou a intenção de retirar do grupo uma pasta na reforma ministerial.
Os deputados decidiram não indicar nenhum nome à presidente e articulam a formação de um "blocão" com partidos insatisfeitos com o PT.
Enquanto isso, na Paraíba, há quem defenda uma aliança PT/PMDB, com a retirada da pré-candidatura ao governo de Nadja Palitot em favor do peemedebista Veneziano.
Não é um contrasenso?
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